|
|
|  | Reportagens |
|
| |
Assunto: Revista Forbes Brasil - Junho 2022 |  |
Com investimentos em inovação e eficiência, empresas podem diminuir seu impacto no aquecimento global enquanto economizam custos e geram novos empregos |  | 
São Paulo - No Brasil, mais da metade de toda a energia que gera eletricidade, move motores aquece fornos, fogões e caldeiras e faz as turbinas girarem é produzida a partir de combustíveis fósseis, como petróleo, gás natural e carvão mineral. Em 2015, no Acordo de Paris, 175 países e mais de 700 entre as maiores empresas do mundo se comprometeram entre outras metas a fazer a transição energética - ou seja, a substituir combustíveis poluentes e não renováveis por fontes limpas e renováveis de energia, como eólica, solar, hidrelétrica e biogás. Na ocasião, o Brasil disse que iria reduzir até 2025, 37% das emissões de gases de efeito estufa em comparação com os níveis emitidos em 2005. Empresas também anunciaram compromissos nesse sentido.
Ainda em 2015, o Grupo Telefônica, dono da Vivo, a maior companhia de telecomunicações no Brasil, anunciou que realizaria a transição energética de todas as suas operações no mundo para matrizes renováveis até 2030, com o objetivo de reduzir as emissões de carbono. No Brasil, a Vivo conseguiu atingir essa meta 12 anos antes do prazo.
“A Vivo é uma empresa carbono neutro desde 2018. Renovamos os equipamentos que consumiam mais energia e iniciamos um dos maiores projetos de geração distribuída do Brasil”, diz Christian Gebara, CEO da Vivo. "Temos hoje 26 plantas de parques de energia renovável para as nossas necessidades de baixa tensão: antenas, centrais, edifícios de pequeno porte, nossas lojas de rua...A meta é chegarmos a 85 usinas até o fim do ano."
|
 |
| |
| |
|
|